Salmos 136
Que
se prenda a minha língua ao céu da boca, / se de ti, Jerusalém, eu me esquecer!
—
Junto aos rios da Babilônia / nos sentávamos chorando, / com saudades de Sião.
/ Nos salgueiros por ali / penduramos nossas harpas.
—
Pois foi lá que os opressores / nos pediram nossos cânticos; / nossos guardas
exigiam / alegria na tristeza: / “Cantai hoje para nós / algum canto de Sião!”
—
Como havemos de cantar / os cantares do Senhor / numa terra estrangeira? / Se
de ti, Jerusalém, / algum dia eu me esquecer, / que resseque a minha mão!
—
Que se cole a minha língua / e se prenda ao céu da boca, / se de ti não me
lembrar! / Se não for Jerusalém / minha grande alegria!
Nenhum comentário:
Postar um comentário