São Paulo sente-se gratificado pelo resultado de
seu trabalho apostólico e também pelo seu jeito de ser. É bom gostar do que se
faz, principalmente pela autenticidade da atividade realizada com espírito
evangélico e não por vaidade pessoal, impondo-se sobre os outros, achando-se
melhor do que todo o mundo; maravilhoso por fora, mas horroroso por dentro!
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