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Luis Palazzolo
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S. Vito |
Luís Palazzolo lembrado hoje, tornou-se para a Igreja um
modelo de sacerdote, pois exerceu seu Ministério com heróica obediência,
pobreza e humildade. Bem-Aventurado Luís Palazzolo nasceu em Bérgamo, Itália,
em 1827; orfão de pai, muito cedo Luís foi educado somente pela mãe que no uso
do amor e religião deu-lhe uma ótima formação. Devido suas condições sociais e
capacidade humanas, poderia ter percorrido o caminho do profissionalismo, porém
Jesus o chamou para ser um profissional só Dele, disto entrou para o Seminário
e foi ordenado Sacerdote. Para se tornar um apóstolo moderno Luís teve uma
grande consciência do papel do Sacerdote: "O padre deve amar e dar afeto
especialmente aos pobres assim como fez Jesus". Aconteceu que diversas
regiões da Itália sofriam com guerras, calamidades públicas, pestes e outras
desgraças, principalmente em Bérgamo onde estava o santo de hoje, sendo assim a
Divina Providência pôde socorrer a muito através de Luís. Grande obras de
caridade praticou em toda sua vida inclusive quando se desfez de uma herança
familiar para ir ao encontro dos necessitados, isto por meio da fundação das
Irmãs dos Pobres, amigos, escolas, orfanatos; até que aos 59 anos de idade
entrou na Bem Aventuraça Eterna.
S. Vito
São Vito nasceu na Sicília. Sua vida esta envolta em lendas e
fatos extraordinários. Ele foi um dos santos mais populares da Idade Média.
Testemunho disso é a sua inserção no limitado grupo dos Santos Auxiliadores (os
catorze ou quinze, conforme os lugares). De acordo com Atas do seu martírio,
São Vito foi instruído secretamente na doutrina cristã por Modesto, seu
preceptor, ao descobrir, seu pai, Hilas, tentou persuadir o filho a abandonar a
fé, temendo que o fato viesse a público. O temor do pai acabou acontecendo: o
garoto foi preso e levado perante o tribunal. Como continuou declarando-se
cristão, foi açoitado e posto em liberdade. São Vito, Modesto e Crescência, sua
ama-seca, fugiram de Sicília e alcançaram as costas de Nápoles, em Lucânia.
Ficaram vagando as margens do rio Siluro, até que conseguiram chegar a Roma.
Não demorou para novamente serem presos, açoitados e condenados às feras. Uma
forte tempestade desabou sobre os espectadores, possibilitando a fuga dos
prisioneiros para Lucânia. A fama de São Vito chegou até aos ouvidos de
Diocleciano, cujo filho estava doente epilético, doença então impressionante.
São Vito foi a Roma, curou o moço e por recompensa foi torturado e jogado
novamente no cárcere. Mas o anjo libertou-o novamente. Somente mais tarde
sofreram o martírio sob o imperador romano Diocleciano. São Vito é invocado
contra a doença nervosa chamada coréia ou "dança de São Vito", ou
ainda "dança de são Guido". São Vito, talvez não tanto como menino
nem como taumaturgo, continua estimulando a vivência cristã de tantos que leram
seu nome.
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